O governo envia hoje (28/2) ao Congresso Nacional a proposta de emenda à Constituição - PEC da reforma tributária. A íntegra do texto ainda não foi divulgada pelo Ministério da Fazenda, mas os principais pontos já foram anunciados pelo governo nos últimos dias em reuniões com governadores, parlamentares da base aliada e da oposição e setores da sociedade como lideranças sindicais e representantes da indústria.
Principais pontos da proposta já apresentados pelo governo:
- Criação de um tributo único: o Imposto sobre Valor Agregado - IVA. O objetivo é substituir a cobrança do Financiamento da Seguridade Social - Cofins, do Programa de Integração Social - PIS, da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Cide-Combustível e do salário-educação, que seriam extintos.
- Incorporação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, para se transformar em um único imposto sobre o lucro.
- Unificação das legislações do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS para acabar com a guerra fiscal. Atualmente, cada um dos 26 estados e o Distrito Federal têm regras específicas para o imposto. O texto também vai propor a cobrança do ICMS no estado de destino do produto, com manutenção de apenas 2% da alíquota do tributo no estado de origem. O governo prevê uma transição de até seis anos para aplicação das novas regras para o ICMS. Um fundo de eqüalização de receitas compensaria possíveis perdas de arrecadação em alguns estados.
A desoneração da folha de pagamento das empresas, com redução da contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, também chegou a ser apontada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, como um dos pontos da reforma. No entanto, após reunião com centrais sindicais, o governo decidiu conduzir a mudança na contribuição previdenciária por meio de projeto de lei, e não na mesma PEC da reforma tributária.
A proposta de reforma tributária prevê a manutenção de tributos como o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Serviços - ISS, este último de competência dos municípios.
Fonte: Agência Brasil
Principais pontos da proposta já apresentados pelo governo:
- Criação de um tributo único: o Imposto sobre Valor Agregado - IVA. O objetivo é substituir a cobrança do Financiamento da Seguridade Social - Cofins, do Programa de Integração Social - PIS, da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Cide-Combustível e do salário-educação, que seriam extintos.
- Incorporação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, para se transformar em um único imposto sobre o lucro.
- Unificação das legislações do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS para acabar com a guerra fiscal. Atualmente, cada um dos 26 estados e o Distrito Federal têm regras específicas para o imposto. O texto também vai propor a cobrança do ICMS no estado de destino do produto, com manutenção de apenas 2% da alíquota do tributo no estado de origem. O governo prevê uma transição de até seis anos para aplicação das novas regras para o ICMS. Um fundo de eqüalização de receitas compensaria possíveis perdas de arrecadação em alguns estados.
A desoneração da folha de pagamento das empresas, com redução da contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, também chegou a ser apontada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, como um dos pontos da reforma. No entanto, após reunião com centrais sindicais, o governo decidiu conduzir a mudança na contribuição previdenciária por meio de projeto de lei, e não na mesma PEC da reforma tributária.
A proposta de reforma tributária prevê a manutenção de tributos como o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Serviços - ISS, este último de competência dos municípios.
Fonte: Agência Brasil
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