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Olá Pessoal - Sou, com mais de 30 anos de experiência, Advogado/Professor/Assessor/ Consultor/Facilitador, exclusivamente voltado a área de Gestão de Pessoas - Especialista em Direito do Trabalho - Previdenciário e Tributário. Autor e professor, por mais de 25 anos, do Curso de Departamento de Pessoal da COAD - Se você precisar de assessoria, inclusive no dia-a-dia do Recursos Humanos e do Departamento de Pessoal, ou de curso In Company entre em contato comigo.:

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22 março 2010

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EMPRESA DE VIGILÂNCIA PATRIMONIAL A 10 ANOS NO MERCADO

CONTRATA: AUXILIAR DE DP


SEXO: FEMININO
IDADE: 21 A 38 ANOS.


2º GRAU COMPLETO ( ESTAR CURSANDO NIVEL SUPERIOR SERÁ UM DIFERENCIAL)


NOÇÕES DE DP ( PREENCHIMENTO DE CTPS, ASO,ARQUIVAMENTO, ETC), TER EXPERIÊNCIA COMO PREPOSTO SERÁ UM DIFERENCIAL


A EMPRESA OFERECE:

SALÁRIO: R$ 900,00 + VT
BENEFICÍOS: VALIMENTAÇÃO VALOR DE R$ 8,20 + PLANO ODONTOLÓGICO( OPCIONAL)


HORÁRIO: 09:00 ÁS 18:00 SEGUNDA A SEXTA.


Os interessados podem enviar e-mail para dpdsv@terra.com.br A/C: REGINA FREITAS

Auxílio-doença não interrompe contagem de prazo

A suspensão do contrato de trabalho devido ao recebimento do benefício previdenciário não resulta na suspensão da contagem do prazo de prescrição (período após a rescisão para reivindicar direitos trabalhistas na Justiça), pois não existe previsão legal para isso. Com esse entendimento, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu recurso (rejeitou) de trabalhador contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (DF/TO) favorável à empresa Brasil Telecom S/A. No processo em questão, o TRT manteve a decisão de primeira instância ao alegar que o prazo prescricional começou a fluir com a emissão do Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) pela companhia. "A concessão de auxílio-doença, não se enquadra em nenhuma causa impeditivas, suspensivas ou interruptivas do prazo prescricional enumerado no Código Civil de 1916 e no de Código Civil de 2002", avaliou o Tribunal em sua decisão. Inconformado, o trabalhador entrou com recurso no TST. No entanto, o ministro João Batista Brito Pereira, relator do processo na Quinta Turma, também concordou com a tese de que não existe previsão legal para a suspensão da prescrição no caso. O ministro lista vários precedentes de julgamentos anteriores do TST nesse sentido. "A aplicação do entendimento pacífico desta Corte (pelo TRT) afasta de pronto a aferição das violações a artigos de leis apontadas (pela Brasil Telecom)", concluiu o relator. (RR-1.215/2007-009-18-00.1). Processo baixado para o TRT em 11/03/2010